segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Comunicado de Ano Novo

O blog "Os Dadás de vermelho" deseja a todos um Ano Novo muito revolucionário!

Chega de promessas de Ano Novo! Vamos agir!



2007 foi um ótimo ano, nosso blog estreou, e quem sabe, em 2008, ele progrida!
Que os "bloqueios de escritor" acabem e a inspiração venha!
Que a preguiça dê lugar à vontade de produzir!
Que nossas mentes se encham de sabedoria!



Muita saúde, paz, amor e alegria a todos! Desejar isso pode ser clichê, mas no fundo é o que todos queremos.
;)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Indagações sobre o por quê não postamos

As pessoas que fazem parte desse blog recusam-se a postar algo.
Por quê?
Fico imaginando a causa, razão, motivo, enfim, a circunstância que as leva a agir de forma tão peculiar.
Será que é medo de escrever besteiras? Eu acho que não. Dentre tantos blogs que se encaixam no perfil "Hoje acordei com o perfume da balada de ontem", esse não se enquadra.

Será que é a falta de inspiração mesmo? Sei lá, o pânico de ficar durante 15 minutos diante da confrontante batalha contra a tela em branco? E aqueles 15 minutos viram centenas de horas, a tela torna-se algo desafiador e até, digamos, provocativo. E lá se vai a coragem (ou o que restara dela) pras cucuias...

Será que é só preguiça mesmo? Do tipo: "Ah, postar no blog requer uma linha de raciocínio... eu não estou afim de pensar. Além do mais, preciso abrir o firefox, digitar o endereço, me logar, cliclar em nova postagem... estou com preguiça...".


Será que é a insegurança de querer saber o que as pessoas vão achar delas se escreverem em um blog tão estranho como esse? "Os Dadás de Vermelho... de fato, a Elsa é maluca e não tem mais o que fazer. Pra que outro blog? Ela já tem um".


Ou será que uma aura macabra envolve todo o processo de inspiração, digitação e raciocínio das pobres neodadaístas bolcheviques? Do tipo karma passado por nossos ancestrais que queriam falar mas eram censurados e torturados? Isso se converteu em um bloqueio patológio hereditário para cada uma delas?

Será que tem cura? Será que isso ajuda?

Eu espero que sim, senão, só estarei agravando o problema.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Preciso postar algo.

Preciso. Quero. Estou até com vontade agora que cliquei em 'nova postagem'.
Só não sei o quê.
Faço parte da equipe de um blog e nunca postei nada. Não participei de nada. Que absurdo!
Mas a inspiração não me vem. Não veio até agora.
Me 'disseram' que assim que eu clicasse em 'nova postagem' a inspiração viria. Minha mente se iluminaria. Idéias começariam a brotar. Sem parar.
Mas até agora nada.
A não ser que isso seja inspiração. E isso não é inspiração! Será?
Escrever sobre a falta de inspiração seria inspiração? O fato de não estar inspirada me deixou inspirada?
Não sei de mais nada.
Só sei que estou escrevendo. E era disso que eu precisava para criar uma postagem!
Precisava postar algo. Escrever sobre algo. Mesmo que esse algo fosse a minha falta de inspiração ao querer postar algo.
É, talvez eu esteja até inspirada.

Vou clicar em 'publicar postagem'.

Relato de um manifesto mental- Parte I

Revolta! Revolta do mundo, dos fundos, das frentes, meios, começos e fins!


Como tudo pode dar tão errado no mundo? As más pessoas!


E o que fazer com as más pessoas? Convertê-las em cordeirinhos de manipulação, massa de manobra, vaquinhas de presépio? Acho que não dá para efetuar tamanha conversão...


Há sempre os revoltados, os que se rebelam com suas almas anárquicas, que fogem aos padrões, que não se limitam aos patrões, que querem ser mais do que querer. Saber que quer ser mais do que quer é o começo!


Nem tudo é passível de manipulação.

Nem todos são passíveis de corrupção.

Não há só falsidade, maldade e pilantragem.

A verdade vem à tona.

Seja cedo, seja tarde.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

CONScIENT I Z AÇÃO!

Até quando a gente vai levando, porrada PORRADA!

As pessoas querem evoluir. E o que elas fazem para isso? Nada, NADA!

Nossos pais, tios, avós... todos viveram em tempos de guerra, de ditadura, censura... Lutaram por liberdade.

Muitos presos, coagidos, torturados e mortos.

E você? Sua meta é comprar o Novo Ipod?

Cresça.

Amadureça.

Apareça!

sábado, 10 de novembro de 2007

Muda, eu não gostei da minha foto

Para as neodadaístas bolcheviques, que pediram para mudar a fotinho porque saíram mal na vida (embora eu discorde)...


Nossos antecessores eram revolucionários, lutavam pela igualdade e passavam dias sem comer, sem banho, sem luxo algum! E vocês preocupadas com as fotos?


Cadê, óh Deus o espírito revoluanarquinista dessa juventude?!

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Definições

Ser dadaísta?

Não é revolta, é revolução.
Não é rebeldia, é anarquia.
Não é tumulto, é união.


Ser bolchevique?

É usar vermelho.
E torturar a burguesia e aristocracia russa.


Notou o sarcasmo?

Começa aqui

Quase dois anos elaborando teorias. Quase um ano postando-as em uma comunidade do orkut. Quase sucesso.


Segundo nossa amiga Wikipédia:

O movimento Dadá (Dada) ou Dadaísmo foi uma vanguarda moderna fundada em Zurique, em 1916, por um grupo de escritores e artistas plásticos, dois deles desertores do serviço militar alemão. Embora a palavra dada em francês signifique cavalo de brinquedo, sua utilização marca o non-sense ou falta de sentido que pode ter a linguagem (como na língua de um bebê). Para reforçar esta idéia foi criado o mito de que o nome foi escolhido aleatoriamente, abrindo-se uma página de um dicionário e inserindo-se um estilete sobre a mesma. Isso foi feito para simbolizar o caráter anti-racional do movimento, claramente contrário à Primeira Guerra Mundial. Em poucos anos, o movimento alcançou, além de Zurique, as cidades de Barcelona, Berlim, Colônia, Hanôver, Nova York e Paris.


Aproveitando a deixa:

Bolchevique (russo: Большевик) é uma palavra da língua russa, e significa "majoritário". Assim foram chamados os integrantes da facção do Partido Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin.

Ficaram assim no segundo Congresso do POSDR em 1903. A outra facção era conhecida como a dos Mencheviques, da palavra "minoritário", os quais se opuseram a Lenin quando este propôs que o partido deveria constituir-se de uma elite revolucionária profissional, que se dedicasse exclusivamente ao ativismo político, e que seria sustentada por apoiadores e simpatizantes não-membros do partido.


E é quase isso que somos: quase marjoritárias, quase bolcheviques, quase dadaístas, quase nada.

E a revolução começa aqui...